Após a realização da Conferência de Economia Solidária no dia 27 de março de 2010 e do Evento Agroecologia, Economia Solidária e Segurança Alimentar e Nutricional da Região Noroeste do PR, realizado em março de 2011, onde ocorreu o IIIº Encontro Regional de Agroecologia (3 ERA), o Iº Encontro Regional de mídia e comunicação comunitária e o IIº Encontro Regional de Economia Solidária (que organizou o Fórum Permanente de Economia Solidária da Região Noroeste). Estamos agora convomcando uma reunião Plenária para a Organização do Encontro Regional Noroeste de Economia Solidária em Maringa que Integra a o V Encontro Paranaense de Economia Solidária.
A Reunião será no dia 13 de abril - Sexta Feira - às 19h30m - No DACESE da UEM.
Ass: Comissão Organizadora do Encontro da Região Noroeste do PR
A Reunião será no dia 13 de abril - Sexta Feira - às 19h30m - No DACESE da UEM.
Ass: Comissão Organizadora do Encontro da Região Noroeste do PR
veja abaixo as matérias dos eventos anteriores:
Cerca de 280 pessoas participaram, no dia 27 de março, da IIª Conferência de Economia Solidária da Macrorregião Noroeste do Paraná, realizada na sede da Aras - Associação de Reflexão e Ação Social.
Apresentação do Programa Cultivando Àgua Boa pelo Seu Diretor Executivo o Srº Odacir Fiorentin
O Almoço foi Organizado pela Comunidade do Bairro Liberdade e com produtos da Economia Solidária
Som Brasil Tijolo e Enéias
Nos Eixos Temáticos, tivemos a seguinte apresentação:
O Eixo I: AVANÇOS, LIMITES E DESAFIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NO ATUAL CONTEXTO SOCIOECONÔMICO, POLÍTICO, CULTURAL E AMBIENTAL NACIONAL E INTERNACIONAL, foi apresentado pelo representante dos empreendimentos, Adilson Gumieiro (Maguila) da COPAVI (MST); O Eixo II: DIREITO A FORMAS DE ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA BASEADAS NO TRABALHO ASSOCIADO, NA PROPRIEDADE COLETIVA, NA COOPERAÇÃO, NA AUTOGESTÃO, NA SUSTENTABILIDADE E NA SOLIDARIEDADE, COMO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, foi apresentado Pela Prof. Drª Celene Tonela da Unitrabalho da UEM e; O Eixo III: A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, foi Apresentado pela Prof. Sandra Nishimura do Centro Público de Ecosol de Londrina e Coordenado pela Professora Bianca Mazzei da FAFIPA de Paranavaí.
A conferência ocorreu em clima de descontração e harmonia! Todos e todas estão muito satisfeitos e orgulhosos com o resultado da realização de atividade considerada representativa e construtiva. Também foi aprovada uma resolução à Conferência Estadual, que acontecerá em Foz do Iguaçu nos dias 23 e 24 de Abril, sugerindo a re-estruturação do Forum Estadual de Economia Solidária e, no processo, a Organização dos Fóruns Regionais de Economia Solidária, incluindo o Fórum da Macrorregião Noroeste Paraná.
Cerca de 280 pessoas participaram, no dia 27 de março, da IIª Conferência de Economia Solidária da Macrorregião Noroeste do Paraná, realizada na sede da Aras - Associação de Reflexão e Ação Social.
Arcebispo de Maringá:
Dom Anuar Battisti. Coordenador Executivo do Programa Cultivando Água Boa da Itaipu Binacional:
Odacir Firentin.
Representante da Universidade Estadual de Maringá:
Prof. Márcia Campos.
Representante a Secretaria do Trabalho DESAN-SETP-PR: Telma Maranho Gomes e do Coordenador de Geração de Emprego e Renda da SETP:
José Henrique Faustino. Representando os empreendimentos de Economia Solidária: Adilson Gumieiro (Maguila) da COPAVI do MST e Agnaldo G da Silva da Coopercentral (Reciclagens de Maringá). Representando a Câmara Municipal dos Vereadores, Vereador Humberto Henrique do PT/Maringá
Dom Anuar Battisti. Coordenador Executivo do Programa Cultivando Água Boa da Itaipu Binacional:
Odacir Firentin.
Representante da Universidade Estadual de Maringá:
Prof. Márcia Campos.
Representante a Secretaria do Trabalho DESAN-SETP-PR: Telma Maranho Gomes e do Coordenador de Geração de Emprego e Renda da SETP:
José Henrique Faustino. Representando os empreendimentos de Economia Solidária: Adilson Gumieiro (Maguila) da COPAVI do MST e Agnaldo G da Silva da Coopercentral (Reciclagens de Maringá). Representando a Câmara Municipal dos Vereadores, Vereador Humberto Henrique do PT/Maringá
Hino Nacional Brasileiro
Apresentação do Programa Cultivando Àgua Boa pelo Seu Diretor Executivo o Srº Odacir Fiorentin
O Almoço foi Organizado pela Comunidade do Bairro Liberdade e com produtos da Economia Solidária
Apresentações Culturais na Conferência
Bumba Meu Boi
Som Brasil Tijolo e Enéias
Nos Eixos Temáticos, tivemos a seguinte apresentação:
O Eixo I: AVANÇOS, LIMITES E DESAFIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NO ATUAL CONTEXTO SOCIOECONÔMICO, POLÍTICO, CULTURAL E AMBIENTAL NACIONAL E INTERNACIONAL, foi apresentado pelo representante dos empreendimentos, Adilson Gumieiro (Maguila) da COPAVI (MST); O Eixo II: DIREITO A FORMAS DE ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA BASEADAS NO TRABALHO ASSOCIADO, NA PROPRIEDADE COLETIVA, NA COOPERAÇÃO, NA AUTOGESTÃO, NA SUSTENTABILIDADE E NA SOLIDARIEDADE, COMO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, foi apresentado Pela Prof. Drª Celene Tonela da Unitrabalho da UEM e; O Eixo III: A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, foi Apresentado pela Prof. Sandra Nishimura do Centro Público de Ecosol de Londrina e Coordenado pela Professora Bianca Mazzei da FAFIPA de Paranavaí.
A conferência ocorreu em clima de descontração e harmonia! Todos e todas estão muito satisfeitos e orgulhosos com o resultado da realização de atividade considerada representativa e construtiva.
Características dos participantes: a grande maioria dos participantes, em especial do segmento dos empreendimentos e da comunidade, relataram ser a conferência o primeiro contato com a Economia Solidária. Não houve uma participação efetiva dos gestores públicos da macrorregião, salvo a Prefeitura de Paiçandu. Não houve a participação de representantes do Escritório Regional da SETP Maringá e do Escritório Regional da SRT – Maringá. Sobre as entidades de apoio houve uma participação efetiva tanto na organização como na realização da conferência.
Bases para o Desenvolvimento Sustentável.
Leitura da Carta de Princípios
Um dos cuidados do movimento pela sustentabilidade é para não “ser repetitivo” a cada evento que organiza. Acreditamos que a Carta da Terra é o melhor lugar para começar. É um documento que envolveu milhares de pessoas e organizações em sua redação e reflete o importante compromisso que deve haver entre as gerações.
A Carta da Terra é uma declaração de princípios éticos fundamentais para a construção, no século 21, de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica. Busca inspirar todos os povos a um novo sentido de interdependência global e responsabilidade compartilhada voltada para o bem-estar de toda a família humana, da grande comunidade da vida e das futuras gerações.
É uma visão de esperança e um chamado à ação. Clique Aqui e Assista a Carta da Terra!
As organizações e os movimentos sociais protagonistas e reunidos neste evento juntamente a Universidade Estadual de Maringá, buscam um comportamento mais sustentável, ou seja, compreendido por ações concretas na organização dos grupos econômicos solidários que (*) geram a sua própria renda e se fundamentam na autodeterminação dos trabalhadores do campo e da cidade, combatendo as exclusões sociais e ambientais e lutando pela erradicação da pobreza extrema, que assola milhões de pessoas em todo o mundo, mas, sobretudo no interior do Brasil (*) mobilizam-se pela construção da igualdade social e da cidadania, pelo uso de novas técnicas e métodos participativos na organização de (*) iniciativas democráticas, autônomas e sustentáveis, (*) orientando o trabalhador rural e urbano, através de acompanhamento técnico da produção agroecológica com base na diversificação, consórcio e rotação de culturas, além praticar o consumo ético, justo e consciente que prioriza a diversificação da produção de alimentos garantindo a (*) segurança alimentar destas comunidades,criando condições econômicas e culturais para a (*) permanência no campo dos seus filhos e/ou a sua organização produtiva solidária no meio urbano.
Uma sociedade solidária ter por base relações de respeito e a organização de iniciativas próprias de trabalho, baseado na sua capacidade de recuperar o lugar de sujeitos na construção da história e no desenvolvimento do mundo.
Torna-se concreta a capacidade de agir nos inúmeros espaços da vida, entre estes o trabalho, não como caminho único e exclusivo de sua integração na sociedade, mas como um dos elementos centrais de sua realização.
Os princípios orientadores de uma sociedade solidária são o do respeito e dignidade da pessoa humana, a auto realização dos atores econômicos, a participação organizada e solidária, a cooperação no trabalho associado, a propriedade social e comunitária dos meios de produção, a direção participativa, cooperada e descentralizada, além da preservação do meio ambiente e a distribuição equitativa dos bens e benefícios obtidos nos processos econômicos.
A produção de alimentos é a finalidade prioritária a ser feita da terra, da água, do sol, do ar, do subsolo e da biodiversidade, que devem ser conservados proporcionando trabalho e qualidade de vida para quem nela vive e trabalha.A defesa da segurança alimentar é o tema que permeia os debates que se realizam nos principais fóruns de discussão mundial na atualidade. Questões como o aquecimento global e a sustentabilidade da vida no planeta tem relação direta com esse tema.
Observe-se que, nestes termos, fala-se de um paradigma inserido num novo modelo de desenvolvimento, onde a relação economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente equilibrado, tenha força para sobrepor a dinâmica acumulação/concentração de capitais/lucro.
Desta forma, para que o desenvolvimento da região seja sustentável, é preciso que ocorra sustentabilidade social, econômica, ecológica, espacial e cultural, que são as bases da proposta apresentada pelo nosso evento.Onde a comunicação comunitária é destaque como um instrumento para uma relação intercultural dos atores, tanto na informação e troca de saberes como na construção de uma sinergia entre as comunidades envolvidas.
A produção de alimentos deverá ser de forma diversificada e complementar, baseada nos princípios da agroecologia. Ao mesmo tempo é necessário construir uma economia que se integre nacionalmente a esse processo de produção de forma sustentável, onde a prioridade seja o alimento em relação às commodities.Onde figura a atividade diversa e consorciada, em poli cultivos que preservam e respeitam os recursos naturais como a agua e a vegetação nativa.
O sistema de produção e a gestão democrática na forma de pequenas unidades, comunitárias ou familiares e sob o controle dos camponeses ou das comunidades tradicionais é o modelo popular e descentralizado que queremos construir, pois expressa as necessidades sociais e as características e potencialidades locais e regionais.
Nesse sentido, reafirmamos os princípios da construção da economia solidária e da autogestão como um modelo organizativo e técnico a ser adotado nas relações de trabalho do homem, onde sua ação seja produtiva a partir do respeito com a natureza, pela adoção de práticas agroecológicas.
Torna-se, fundamental o comprometimento mútuo do estado por meio de suas instituições com políticas públicas que garantam crédito, assistência técnica e condições para que os camponeses produzam em pequenas unidades de produção, pois cabe ao Estado brasileiro estimular, normatizar e controlar a política de soberania alimentar e energética em nosso país.Para isso, são necessários instrumentos, políticas e instituições públicas, que garantam o papel efetivo do Estado para gerir todo o processo de produção e comercialização de alimentos, para a produção e para a conservação dos recursos naturais.
Promover os princípios expressos na Carta da Terra, na Declaração do Rio de Janeiro, na Agenda 21 e na Convenção sobre Diversidade Biológica e outros acordos que significativamente representem avanços em direção à sustentabilidade do Desenvolvimento. A humanidade construiu o Fórum Social Mundial – FSM, que demarca e reafirma as grandes diferenças entre a civilização desejada pelos movimentos sociais organizados e a civilização na lógica do lucro e do mercado, que devasta a natureza, concentra a riqueza e o poder nas mãos de poucos e aprofunda a miséria e a desigualdade social dos povos.
Nesse sentido, queremos igualmente reafirmar nosso compromisso com a construção de uma civilização baseada em uma relação de harmonia entre a humanidade e a natureza, assentada em valores éticos em que prevaleça a igualdade como premissa para a justiça social e ambiental e que respeitem todas as formas de vida.
Este evento terá na sua programação a realização do IIIº Encontro Regional de Agroecologia (3 ERA), pelo IIº Encontro Regional de Economia Solidária. E pelo Iº Encontro Regional de mídia e comunicação comunitária, onde teremos a Constituição de Um Fórum Permanente.
Este evento terá na sua programação a realização do IIIº Encontro Regional de Agroecologia (3 ERA), pelo IIº Encontro Regional de Economia Solidária. E pelo Iº Encontro Regional de mídia e comunicação comunitária, onde teremos a Constituição de Um Fórum Permanente.
Fórum Paranaense de Economia Solidária realiza primeira Reunião Itinerante em Maringá
Em Maringá, durante a programação do Evento Agroecologia, Economia Solidária, Segurança Alimentar e Nutricional e Comunicação Comunitária na Região Noroeste do Paraná. Bases para o Desenvolvimento Sustentável onde ocorreu o IIIº Encontro Regional de Agroecologia (3 ERA), o Iº Encontro Regional de mídia e comunicação comunitária e o IIº Encontro Regional de Economia Solidária, o Fórum Paranaense de Economia Solidária realiza a sua primeira reunião itinerante.
A Reunião do FPES finalizou a revisão do Projeto de Lei entregue ao Secretário Romanelli no dia anterior, foram realizadas alterações em itens que faltavam definição na proposta de Lei. A partir da entrega formal o Projeto entra em fase de negociações e fica na dependência de indicação da origem dos recursos para o Fundo Solidário, permitindo o seu encaminhamento pelo Governo do Estado e tramitação e aprovação pela Assembleia Legislativa. Para isso, a Coordenação do FPES estará realizando essas tratativas com a Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social do Estado do Paraná.
O Evento contou com a participação do Diretor Geral da Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social, Srº Iram de Rezende, declarando ser um entusiasta da Economia Solidária e que o tema terá uma atenção especial e prioritária nas políticas públicas da Secretaria.
A Reunião do Fórum Paranaense contou com a participação da UNICAFES - PR e a participação da Ângela Martins - Presidente do CONSEA – PR, consolidando um funcionamento democrático e garantindo a representatividade e legitimidade como o Fórum de Toda a Economia Solidária do Paraná, com permanente desafio da união de atores, militantes, entidades e temas como o exemplo da Segurança Alimentar e Nutricional, da Jornada de Agroecologia e demais segmentos da luta social e dos movimentos sociais organizados.
O Fórum Paranaense de Economia Solidária deliberou também pela continuidade das suas reuniões Itinerantes e determinou a realização de uma Audiência Pública no Paraná para debater a Situação da Economia Soidária no Governo Federal.
PFES e a Economia Solidária do Paraná está acompanhando com muita atenção e otimismo o debate nacional e fará a sua contribuição com a mobilização do Paraná. Buscamos a consolidação da Economia Solidária como uma Política Pública transversal onde o conjunto do Governo tenha ações e programas que a consolidem mas também com identidade própria, reconhecendo a sua importância e respeitando a visão estratégica transformadora da sua ação na construção de uma nova economia e sociedade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário